- Já virou novela a escolha do segundo piloto da Honda. O primeiro parece definido, Jenson Button é o nome, mesmo sem ter acertado nada com o time. Lucas di Grassi e Bruno Senna fizeram após o final da temporada um vestibular que, ao que tudo indica, foi vencido pelo sobrinho do tricampeão mundial de Fórmula-1.
- Jenson Button foi usado de parâmetro para avaliar o potencial dos dois. Um piloto experiente e que serviria de exemplo para que o time analisasse se Lucas e Bruno realmente tiveram a capacidade de andar forte. Sem um carro em mesmas condições e algumas reclamações depois, di Grassi foi descartado.
- Agora Ross Brawn não parece certo de que Button tenha sido um bom "coelho" para Senna e resolveu chamar Rubens Barrichello das profundezas do oceano para também servir-lhe de parâmetro. Ele quer analisar as voltas de Senna no próximo teste conforme as voltas de Rubens.
- Estranho esse critério. Se Rubens Barrichello é melhor que Jenson Button e Bruno Senna já é praticamente o escolhido o ideal não seria a dupla Bruno Senna e Rubens Barrichello? O que a Honda quer com um piloto que ela mesma julgou lento e que assume nas entrelinhas não ter o mesmo potencial para desenvolver o carro que Barrichello? Temos então um piloto praticamente confirmado porém desvalorizado e um quase fora, porémvalorizado.
- Ao mesmo tempo que é difícil imaginar uma dupla de equipe formada por dois brasileiros, podemos pensar que a nacionalidade dos pilotos também não pode ser impedimento, a não ser que haja algum tipo de acordo comercial, completamente aceitável por sinal.
- O status então parece ser o seguinte
- Bruno Senna - quase certo;
- Jenson Button - quase certo, porém desvalorizado;
- Lucas di Grassi - fora;
- Rubens Barrichello - quase fora, porém valorizado.
- Acompanhe também o nosso MERCADO DE PILOTOS.
0 comentários:
Postar um comentário